Há tempos escrevi sobre letras metálicas industriais, na verdade tenho uma certa “pancada” por estas peças. O C não poderia tardar mas chegou mais depressa do que eu esperava. É o C de Clara, mas na realidade é um C de Madrid.
Chegou pela mão da “tia” Patrícia, uma das nossas madrinhas de casamento (por desígnios do destino, foi graças a ela que eu e o Tiago nos “encontramos”).
Tal como eu, a Patrícia adora apanhar objectos na rua e é fã de letras industriais. Este C foi “achado” em Madrid há uns 10 anos. Por uns trocos, pediu a um trolha para subir a um andaime e ajudá-la a remover da parede, onde se iniciava uma obra.
O C-de-Madrid ficou encostado lá por casa e agora foi oferecido à “sobrinha” Clara. Mais um objecto com história no quarto da Clara.
O C de zinco estava em bruto, a precisar de ser soldado em algumas zonas e um pouco torto.
Mais uma vez, nestas andanças do bricolage, tive a ajuda do pai que o soldou e desempenou.