Há uns meses atrás, num passeio de sábado de manhã pela feira da Ladra, reparei nesta velha queijeira. Estava bastante suja, degradada e em algumas zonas muito raspada por unhas de gato. Apesar do estado apeteceu-me trazê-la, embora não soubesse, na altura, em que haveria de transformá-la.
Optei por pintá-la uma parte de branco e outra, de forma assimétrica, vermelha. Na parte frontal e nas laterais a rede fina foi substituída por rede metálica de galinheiro.
Habituada a armazenar queijo durante a cura, esta queijeira guarda agora fotografias e algum material fotográfico.